Inês, Inês, Inês, olha, olha! AMO-TEEEEEEE!
Ou haverá palavra melhor para ouvir da boca de uma pessoa? E haverá explicação suficiente para conseguir explicar tal sentimento? É a simplicidade da palavra que me confunde. Oh meu deus, tanta coisa que há a dizer sobre ti. Tanta coisa, tanta palavra, tanta frase, tantos gatafunhos e riscos, que só se entendem sentindo. Não quero ser daquelas rapariguinhas tolas, que pensam já saber tudo sobre a vida e que sem darem conta, amam de “olhos fechados”. Talvez porque não saibam amar, ou simplesmente não conhecem a pessoa que amam. Pobres raparigas. O que elas querem mesmo é sentirem-se pessoas, porque para elas e para eles, a vida só faz sentido se podermos dizer ao Mundo que temos um melhor amigo. Gritar bem alto e bom som que temos um. Orgulharmo-nos do que sempre quisermos ter, e rejeitar ou diferenciar aqueles que não o têm. Se calhar é por isso que as pessoas me olham de outra maneira que ainda hoje tento compreender, e abrem a boca de espanto com os olhos muito arregalados cada vez que eu digo que não preciso de um melhor amigo. Para quê? Tenho-te a ti!Como é que alguém pode valer tanto? Como? Como é que alguém vale por centenas de amigos, por um melhor amigo?!Essa pessoa não pode ser especial. Não pode ser nem querida, nem fantástica, nem espectacular, nem feliz, nem nada do que nós idealizados na palavra “perfeição”! Simplesmente não é uma pessoa. Somos nós. A nossa metade, o nosso reflexo, vistos nos olhos de alguém.Como é fácil escrever sobre ti. As palavras fluem, os sentimentos desabrocham como frágeis flores no inicio da mais bela das primaveras.Como é fácil gostar de ti. Como é fácil sentir que te tenho para mim e só para mim quando decides abraçar-me com aquele teu jeito tão teu. Como é simples não me fartar de te ouvir, a ti, aos teus conselhos que muitas vezes não cumpro, ou as histórias engraçadas que tens sempre para contar que independentemente para quem são, sempre me fazem sorrir. Como é fácil sorrir quando tu sorris! Ou chorar quando tu choras, sentir-me nervosa quando tu te sentes! E como é fácil, tão fácil olhar-te nos olhos e não dizer nada, naqueles momentos em que o silêncio diz tudo.É enervante a maneira como consigo gostar de ti, às vezes chego a pensar que gosto mais de ti do que tu de mim. Sou parva, mas tu continuas a gostar de mim, não continuas? É que eu amo-te, tá bem? :DAgradeço-te tanto. Tanto, tanto. Sinto que foste até agora a única pessoa que demonstrou acreditar em mim e ter um pouco de ternura em mim para me dar, sem esperar nada em troca. Em ti encontrei, e encontro calor humano.Agradeço todos os risos histéricos e ofegantes, que me fazem sempre lágrimas aos olhos e ENORMES dores de barriga. As parvoíces, as piadas, as bocas foleiras e a parolice.Agradeço as vezes necessárias todas as vezes em que foste sincera comigo correndo o risco de me magoar ou fazer-me chorar com os assuntos mais duros. Há momentos em que consegues ser directa com muita arrogância.E CLARO.Os concelhos. As horas gastas sempre, sempre a falar do mesmo assunto já não sei quantas vezes batido. Os gritos que me dás quando eu tapo os ouvidos ao Mundo, e todas as alturas em que já me abriste os olhos e me fizeste ver que afinal não era assim. A paciência. A paciência que tens para me aturar é de louvar. E o facto de nunca te fartares de mim, apesar de eu andar sempre colada a ti faz-me sentir que afinal não sou assim tão indiferente e invisível. Não sou um fardo para ti, e acho que é só contigo que sinto isso. Porque tenho imenso medo que as pessoas se fartem de mim.Eu sei que a amizade não se agradece, mas não sei o que dizer ou fazer para não mencionar a palavra “obrigado”. Não peço que vejas em mim o que eu vejo em ti, simplesmente sê tu própria como tens sido todo este tempo. Assim. A Inês, verdadeira e Lélé.Mas obrigada Inês. Obrigada, obrigada por existires!
Porque se eu sou tolinha então tu és a minha melhor amiga :)
Dedicado à minha outra metade: Inês Lélé.
Isto fui eu, em meras palavras.
Ou haverá palavra melhor para ouvir da boca de uma pessoa? E haverá explicação suficiente para conseguir explicar tal sentimento? É a simplicidade da palavra que me confunde. Oh meu deus, tanta coisa que há a dizer sobre ti. Tanta coisa, tanta palavra, tanta frase, tantos gatafunhos e riscos, que só se entendem sentindo. Não quero ser daquelas rapariguinhas tolas, que pensam já saber tudo sobre a vida e que sem darem conta, amam de “olhos fechados”. Talvez porque não saibam amar, ou simplesmente não conhecem a pessoa que amam. Pobres raparigas. O que elas querem mesmo é sentirem-se pessoas, porque para elas e para eles, a vida só faz sentido se podermos dizer ao Mundo que temos um melhor amigo. Gritar bem alto e bom som que temos um. Orgulharmo-nos do que sempre quisermos ter, e rejeitar ou diferenciar aqueles que não o têm. Se calhar é por isso que as pessoas me olham de outra maneira que ainda hoje tento compreender, e abrem a boca de espanto com os olhos muito arregalados cada vez que eu digo que não preciso de um melhor amigo. Para quê? Tenho-te a ti!Como é que alguém pode valer tanto? Como? Como é que alguém vale por centenas de amigos, por um melhor amigo?!Essa pessoa não pode ser especial. Não pode ser nem querida, nem fantástica, nem espectacular, nem feliz, nem nada do que nós idealizados na palavra “perfeição”! Simplesmente não é uma pessoa. Somos nós. A nossa metade, o nosso reflexo, vistos nos olhos de alguém.Como é fácil escrever sobre ti. As palavras fluem, os sentimentos desabrocham como frágeis flores no inicio da mais bela das primaveras.Como é fácil gostar de ti. Como é fácil sentir que te tenho para mim e só para mim quando decides abraçar-me com aquele teu jeito tão teu. Como é simples não me fartar de te ouvir, a ti, aos teus conselhos que muitas vezes não cumpro, ou as histórias engraçadas que tens sempre para contar que independentemente para quem são, sempre me fazem sorrir. Como é fácil sorrir quando tu sorris! Ou chorar quando tu choras, sentir-me nervosa quando tu te sentes! E como é fácil, tão fácil olhar-te nos olhos e não dizer nada, naqueles momentos em que o silêncio diz tudo.É enervante a maneira como consigo gostar de ti, às vezes chego a pensar que gosto mais de ti do que tu de mim. Sou parva, mas tu continuas a gostar de mim, não continuas? É que eu amo-te, tá bem? :DAgradeço-te tanto. Tanto, tanto. Sinto que foste até agora a única pessoa que demonstrou acreditar em mim e ter um pouco de ternura em mim para me dar, sem esperar nada em troca. Em ti encontrei, e encontro calor humano.Agradeço todos os risos histéricos e ofegantes, que me fazem sempre lágrimas aos olhos e ENORMES dores de barriga. As parvoíces, as piadas, as bocas foleiras e a parolice.Agradeço as vezes necessárias todas as vezes em que foste sincera comigo correndo o risco de me magoar ou fazer-me chorar com os assuntos mais duros. Há momentos em que consegues ser directa com muita arrogância.E CLARO.Os concelhos. As horas gastas sempre, sempre a falar do mesmo assunto já não sei quantas vezes batido. Os gritos que me dás quando eu tapo os ouvidos ao Mundo, e todas as alturas em que já me abriste os olhos e me fizeste ver que afinal não era assim. A paciência. A paciência que tens para me aturar é de louvar. E o facto de nunca te fartares de mim, apesar de eu andar sempre colada a ti faz-me sentir que afinal não sou assim tão indiferente e invisível. Não sou um fardo para ti, e acho que é só contigo que sinto isso. Porque tenho imenso medo que as pessoas se fartem de mim.Eu sei que a amizade não se agradece, mas não sei o que dizer ou fazer para não mencionar a palavra “obrigado”. Não peço que vejas em mim o que eu vejo em ti, simplesmente sê tu própria como tens sido todo este tempo. Assim. A Inês, verdadeira e Lélé.Mas obrigada Inês. Obrigada, obrigada por existires!
Porque se eu sou tolinha então tu és a minha melhor amiga :)
Dedicado à minha outra metade: Inês Lélé.
Isto fui eu, em meras palavras.
Amo-te
ResponderEliminarTambem me chamo Inês, por isso vou fingir que isto também é para mim, ok? (A)
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